“Dadoninho vale por um bifinho”.
Alguém se
lembra deste comercial da Nestlé? Ele tinha como mensagem que comendo danoninho
uma criança estaria bem alimentada. Afinal, qual a mãe que não quer o filho bem
alimentado, principalmente, aqueles que dão um trabalho enooorme para comer?
O apelo
nutricional deste comercial foi tão forte que danoninho virou até sinônimo de
qualquer iogurte, assim como Bombril para palha de aço. Atualmente, para
diferenciá-lo dos demais iogurtes, a Nestlé colocou a legenda "o
verdadeiro danone".
Anote o que
usei para fazer este bolo:
2 xícaras
(chá) de açúcar
250 gramas
de margarina (1 tablete) de margarina
3 ovos
1 xícara
(chá) de Maizena (original)
2 xícaras
(chá) de farinha de trigo
3 danoninhos
(Nestlé sabor morango)
1 colher
(sopa) de fermento em pó
2 colheres
(sopa) de essência de morango
Modo
de fazer:
Bata o açúcar com a margarina. Acrescente os ovos. Continue batendo até
a massa ficar meio esbranquiçada. Desligue a batedeira.
Coloque a farinha de trigo, os danoninhos e a essência de morango.
Mexa com uma espátula ou colher de pau.
Inclua o fermento em pó. Mexa.
Se você quiser que o bolo fique bem fofinho, bata a massa novamente com
a batedeira por uns 40 segundos. O meu bolo ficou tão fofinho que quase não
consegui partir uma fatia inteira. Por isso, não aconselho bater tanto. Leve ao
forno em forma untada com margarina e farinha de trigo. Retire após o teste do
palito.
Delícia!
Agora, você
sabia que o danone surgiu por causa das crianças? Foi um espanhol, Isaac
Carasso que, preocupado com os problemas intestinais das crianças, após a
Primeira Grande Guerra fez, em Barcelona, fez um teste com leite fresco para produzir o alimento. Após a
invenção, ele colocou as primeiras letras do nome de seu filho Daniel, unidas à
palavra inglesa one, já que se
tratava de seu primogênito. O negócio prosperou tanto que chegou à Europa e aos
Estados Unidos - este último país foi por causa do exílio do
filho de Isaac. E foi em terras americanas que nasceu a Dannon Company. No
Brasil, a Danone chegou em junho de 1970. Isso é o que conta “O livro das
invenções”, de Marcelo Duarte que ganhei, há muitos anos, do amigo Adonis.
Muito gostoso...
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